sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Esteroides Anabolizantes Androgênicos EAAs

Decanatos de Nandrolona ( Deca durabolin).

     ELE É FEITO FENILPROPIONATO DE NANDROLONA OUTRO ESTERÓIDE É ACRESCENTADO 10 ÁTOMOS DE CARBONO É CHAMADO DE DECA DURABOLIN. ESSE ESTERÓIDE É INJETÁVEL DE 1 A 5 ML A CONCENTRAÇÃO É DE 25 A 300 MG POR ML POSSUI UMA DURAÇÃO DE 15 DIAS.
     ELE AROMATIZA POUCO É MUITO ANABÓLICO POUCO ANDROGÊNICO 200MG DE DECA E 500MG DE DURATESTON INDICADO POR 8 SEMANAS. É UMA COMBINAÇÃO BOA, INIBE A PRODUÇÃO DA TESTOSTERONA NATURAL ENDÓGENA 100MG DE DECA INIBE 100% DA PRODUÇÃO ENDÓGENA. UMA DAS CARACTERÍSTICAS DESSE ANABÓLICO É A RETENÇÃO HÍDRICA, PARA SER EFETIVO CICLO DESSE ESTERÓIDE TEM QUE SER FEITO EM 12 SEMANAS.

EFEITOS COLATERAIS

RETENÇÃO HÍDRICA
INIBIÇÃO DA PRODUÇÃO NATURAL DA TESTOSTERONA
AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL
PERDA DO LIBIDO 

TREMBOLONA ( ACETATO DE TREMBOLONA).

TREMBOLONA É "ESTERÓIDE PARA GANHO DE MASSA MUSCULAR, AGE TAMBÉM NA LIPOLISE T3 E T4. ELE NÃO AROMATIZA, BAIXA RETENÇÃO HÍDRICA RÁPIDA QUEIMA DE GORDURA. RETENÇÃO DE NITROGÊNIO PROPAGAM O AUMENTO DE CÉLULAS MUSCULARES, DIMINUI O CORTISOL( HORMÔNIO CATABÓLICO), A VIDA ATIVA É DE 48 HORAS 700 A 800 MG POR SEMANA.

HORMÔNIO T3 E T4.  

T3 TRICODOTIRONINA
T4 TETRACODOTIRONINA 
HORMÔNIO SECRETADO PELA GLÂNDULA DA TIREOIDE, RESPONSÁVEL PELA LIPOLISE DO ORGANISMO.
ESSES HORMÔNIOS TEM A AÇÃO NAS MITOCÔNDRIAS ( RESPONSÁVEL PELA RESPIRAÇÃO DA CÉLULA OU MELHOR SÃO QUE GERAM A ENERGIA DA CÉLULAS), ATP ADENOSINA TRIFOSFATICA RESPONSÁVEL PELA ENERGIA.
OS HORMÔNIOS T3 E T4 SÃO UTILIZADOS PARA A QUEIMA DE GORDURA CHAMADO LIPÓLISE.

GH HORMÔNIO DO CRESCIMENTO.

GH É CHAMADO DE SOMATROPINA HORMÔNIO POLIPEPITIDEO É EXCRETADO PELA HIPÓFISE, O POLIPEPITIDEO É FORMADO POR 2 OU MAIS AMINOÁCIDOS ( INSULINA E GLUCAGON SÃO POLIPEPITIDEOS), DEPENDENDO DA QUANTIDADE DO GH A PERMANÊNCIA 2 A 12 MESES.
GLUCAGON AUMENTA O NÍVEL DE GLICOSE NO SANGUE E A INSULINA DIMINUI.
A ESTIMULAÇÃO DO GH É ATIVADA QUANDO OS NÍVEIS DE GLICOSE ESTÃO BAIXAS E OS ÁCIDOS GRAXOS LIVRES ISSO É ATIVADO NO SONO PROFUNDO.
O GH ACELERA A LIPOLISE AUMENTA TODAS AS CELULAS DO CORPO REDUZ O CONSUMO DE GLICOSE PARA GERAR ENERGIA, AS CONTRA INDICAÇÕES, PODEM ACORDAR CELULAS CANCERÍGENAS PODE DESENCADEAR DIABETE TIPO II SEVERO, O USO DO GH OS EFEITOS SÃO INDIRETOS É USADO EM COMBINAÇÃO COM OUTROS ANABOLIZANTES.

ESTANOZOLOL.

DITOS GANHOS SECOS É EAAS DE BAIXA RETENÇÃO HÍDRICA É UTILIZADO EM CICLOS DE PERDA DE GORDURAS, TEM BAIXOS ÍNDICES DE AROMATIZAÇÃO BASTANTE ANABÓLICO E POUCO ANDROGÊNICO DESMENTE A LENDA QUE SERVE PARA SECAR, O ESTANOZOLOL SERVE PARA GANHO SECOS DE MASSA MUSCULAR. CONTRA INDICAÇÕES, CALVICE E INIBIÇÃO DO EIXO HTP E A EPATOXIDADE (ATINGE O FIGADO).

TESTOSTERONA.

A TESTOSTERONA RETEM NITROGÊNIO MAIS IGF1 E IGH É BEM ANDROGÊNICA AUXILIA NA LIPOLISE E NA SÍNTESE DE GLICOGÊNIO MUSCULAR, PREVINE EM DOENÇAS CANCERÍGENAS E INIBE O CATABOLISMO, EFEITOS COLATERAIS QUEDA DE CABELO, AUMENTO DA OLEOSIDADE NA PELE, AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL, GINECOMASTIA, DIMINUIÇÃO DO HDL, SUPRESSÃO HTP E FALTA DE DISPOSIÇÃO.

HORMÔNIOS CATABÓLICOS.

CORTISOL DEGRADA AS PROTEÍNAS DO CORPO
GLUCAGON DEGRADA OS CARBOIDRATOS E GORDURA
ADRENALINA DEGRADA O ÁCIDOS  GRAXOS.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Treine conforme seu físico Ectomorfo


Ectomorfo, Mesomorfo e Endomorfo:  Qual é o seu tipo físico? Para cada corpo temos as normas básicas para um melhor treino. Nesta postagem: ECTOMORFO
CORPO ECTOMORFO
A Aparência deste tipo é MAGRA. Estão sempre abaixo do peso médio para sua altura. PossuemMETABOLISMO ALTO. Os ectomorfos tem muita dificuldade para construção muscular. Dificuldades em ganhar peso. Baixa gordura corporal.
DICAS PARA ESTE TIPO DE CORPO:
- TREINOS PESADOS.

- REPS ENTRE 6 A 10.
- PAUSAS DE DESCANSOS MAIS LONGAS.
- SE CONCENTRE EM EXERCÍCIOS BÁSICOS.
- SE CONCENTRE EM EXERCÍCIOS COM PESOS LIVRES.
- EVITE CARDIO.
- CONSUMA ALIMENTOS COM GRANDE QUANTIDADE DE CALORIAS: amêndoas, abacate, ou manteiga de amendoim.
- FAÇA MAIS REFEIÇÕES POR DIA. 6 A 8 REFEIÇÕES.
- COMA 50-60% DE CARBOIDRATOS.
- BEBA MAIS LEITE.
- FAÇA MOVIMENTOS MAIS LENTOS NA FASE NEGATIVA.
ANOTE:
- A ingestão de carboidratos deve ser duas vezes maior do que a de proteínas. 
- Consuma 2 gramas de proteína por kg de peso.
- Coma entre 2.5 a 3 horas.
- Aumente a freqüência de nutritivas refeições.
- Beba mais água. Músculos e as demais células do corpo são compostos basicamente por água.
- Tenha 1 fonte de proteína em cada refeição.
- Consuma hiper calóricos.
DIVISÃO DE TREINO ADEQUADA:
SEGUNDAS – PEITORAL / OMBROS / TRÍCEPS
QUARTAS – PERNAS COMPLETO / ABDOME
SEXTAS – COSTAS / BÍCEPS

sábado, 23 de fevereiro de 2013

EFEITOS DO OXANDROLONA


Efeitos do oxandrolona

Escrito por James Rutter Traduzido por Lara Scheffer
Efeitos do oxandrolona
Oxandrolona é um hormônio esteroide prescrito para tratar condições médicas e usado ilegalmente para melhorar a performance. Enquanto o bodybuilding.com diz que "oxandrolona é considerado o esteroide mais seguro", usuários relataram efeitos colaterais, alguns deles podendo ser fatais.

Identificação

Oxandrolona é um hormônio esteroide desenvolvido primeiramente por farmacêuticos de Searle, em 1964. Como todos os esteroides anabolizantes, ele é derivado do hormônio esteroide natural testosterona.

Benefícios médicos

Por causa de suas propriedades anabólicas (formação de tecidos), médicos têm prescrito oxandrolona para tratar várias condições médicas. Pacientes com queimaduras graves frequentemente sofrem efeitos fisiológicos, que incluem perda de massa corporal, fadiga, falha no sistema imunológico e a incapacidade de curar feridas. A oxandrolona tem mostrado aliviar essas condições, tanto em adultos como em crianças. A oxandrolona tem sido receitada para pacientes de HIV sofrendo dos efeitos de perda de massa muscular no estágio avançado da AIDS e para pacientes de câncer e hepatite com perda muscular semelhante. A oxandrolona também ajuda a aumentar a densidade do osso em quem sofre de osteoporose. Como a oxandrolona promove a síntese de proteínas no tecido muscular, médicos a receitam para estimular apetite e ganho de peso depois de cirurgias, infecções crônicas e traumatismo. A dosagem diária para adultos pode ser de 2,5 mg a 20 mg.

Uso ilegal

De acordo com o bodybuilding.com, a oxandrolona se tornou um esteroide popular para homens e mulheres adeptos da musculação e atletas que procuram uma alternativa segura para outros esteroides derivados da testosterona. Diferentemente do excesso de dosagem de testosterona, a oxandrolona não se transforma em estrogênio (essa conversão pode causar desenvolvimento de tecido da mama em homens e disfunção sexual), e não causa a virilização (desenvolvimento de características masculinas) em mulheres. Entretanto, em dosagens altas, mulheres reportaram perceber esses efeitos masculinizadores. Pessoas que praticam a musculação e atletas continuam tomando oxandrolona porque promove o ganho de músculo e tem uma pequena meia-vida na corrente sanguínea, o que impede de ser detectado durante os testes anti-doping. Segundo o bodybuilding.com, atletas de força, corredores e pessoas competindo em esportes divididos pelo peso tomam a oxandrolona em dosagens baixas porque ela promove ganhos de força anaeróbica e explosão sem acrescentar muita massa muscular.

Contra-indicações

Homens que já tiveram câncer de próstata ou de mama, mulheres com câncer de mama acompanhado de hipercalcemia (níveis elevados de cálcio no sangue), e pacientes dos dois sexos com a doença de nefrose renal não devem tomar oxandrolona. A oxandrolona pode alterar os efeitos de anticoagulantes e diluentes sanguíneos (como Warfarin) e usuários tomando essas medicações devem consultar um médico antes de tomar oxandrolona. Além disso, de acordo com o drugs.com, dosagens altas de oxandrolona durante a gravidez podem causar a intoxicação do feto ou do embrião, infertilidade e a masculinização do feto feminino. Por causa disso, a Administração Federal de Comida e Drogas classificou a oxandrolona como Gravidez Categoria X, e mulheres grávidas ou que podem vir a engravidar não devem tomar a oxandrolona.

Hepatotoxicidade

De acordo com o site de informações de prescrição médica drugs.com, oxandrolona pode causar a hepatite peliose, uma condição que pode ser fatal, onde cistos formados de sangue se formam dentro do fígado e/ou dos rins. A oxandrolona é modificada por um processo chamado 17-alfa de alcalização, que previne o fígado de combatê-lo facilmente e estendendo seus efeitos no corpo. Entretanto, esteroides modificados dessa maneira sobrecarregam o fígado, causando sua toxicidade e alterando seu nível.

Virilização

Em dosagens altas, usuários disseram perceber o engrossamento da voz, crescimento de excesso de pelos no corpo e no rosto, acne, pele oleosa e libido alterada. Homens também reportaram disfunção erétil que vai do priapismo (ereção quase constante) à impotência. Mulheres que tomam oxandrolona são mais inclinadas a sofrer os efeitos masculinizantes dessa droga. Elas podem ter os ciclos menstruais alterados ou interrompidos, mudanças na libido e aumento do clitóris, que pode exigir cirurgia para corrigir.

Outros efeitos colaterais fisiológicos

A oxandrolona pode causar reações alérgicas, que incluem vômito, náusea, cólicas estomacais, diarreia, dor muscular, febre, dor de cabeça e icterícia. Os usuários também podem sofrer alteração dos níveis de colesterol no sangue, incluindo a redução do colesterol bom e o aumento do ruim. Essa última condição pode resultar em arteriosclerose, que pode levar a problemas de coagulação, derrame e insuficiência cardíaca congestiva.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Doença cardiovascular na mulher.



   As doenças cardiovasculares (DCV) doença coronária e o acidente vascular cerebral são os principais problemas de saúde pública em todos os países do mundo. Nos países desenvolvidos, as DCV contribuem em aproximadamente metade dos óbitos, apesar do declínio na mortalidade observada nas últimas três décadas. Nos países em desenvolvimento, uma verdadeira epidemia de doença coronária (DC) e de acidente vascular cerebral (AVC), vem se associando ao presente impacto das doenças infecciosas, prevendo-se que pelo ano 2020, as DCV devem ser as mais prevalentes.

   A mortalidade por AVC é praticamente entre homens e mulheres, embora estas por uma expectativa de vida maior venha a ter uma prevalência na terceira idade. Em consequência de tais fatos, em alguns países o número de mortes por DCV em mulheres é similar à dos homens.

  A mortalidade por DCV em mulheres é apenas um indicador de impacto em suas vidas. A incapacidade de retorno ao trabalho, gerando ansiedade, depressão, além de um receio de que um novo episódio de infarto do miocárdio (IM) ou derrame cerebral, possa vir a tornar impossível um retorno às tarefas habituais e a consequente queda na qualidade de vida. Aliás, os países de todo o mundo, vem pagando um preço elevado pelo crescimento destes problemas de saúde, seja na assistência médica, ou na perda da produtividade , elevando os custos na assistência médica e previdência, além daqueles relacionados com os fatores sociais.


   A alta prevalência dos fatores de risco (FR) entre os jovens e pessoas de media idade, combinados com o envelhecimento populacional, sinaliza para o estabelecimento de medidas efetivas de prevenção e controle das DCV, como uma questão prioritária em saúde pública.

   A DC afeta as mulheres aproxidamente 10 anos após os homens, possivelmente pelo efeito protetor dos hormônios estrogênicos, antes do inicio da menopausa. A mortalidade por AVC é maior entre as mulheres, particularmente na terceira idade. Por outro lado, as mulheres, de um modo geral, apresentam uma possibilidade maior de vir a falecer após um episódio de infarto do miocárdio e as sobreviventes tem uma tendência maior a um reinfarto, desenvolver insuficiência cardíaca ou morte súbita. Os fatores de risco (FR) podem afetar as mulheres diferentemente do que nos homens. Por exemplo, a diabetes apresenta um risco maior de DC e AVC no sexo feminino, em relação ao sexo masculino. Níveis elevados de triglicérides são um FR independente e que pode prever as DCV nas mulheres, com mais probabilidade do que o próprio LDL colesterol, também chamado de colesterol mau.

   Alguns FR adicionais são próprios das mulheres, como o uso dos anticoncepcionais, particularmente para os casos de AVC, a diabetes da gestação, hipertensão arterial, disfunção tireoidiana, entre outros. A fibrilação atrial, uma arritmia cardíaca, quando presente é um importante risco para o AVC, especialmente em mulheres idosas. Ainda que no passado, o tabagismo fosse um risco menor para as mulheres, o risco hoje é similar à dos homens nos países desenvolvidos. E, eventualmente, maior entre as mulheres jovens nos paises em desenvolvimento, em consequência do progresso de urbanização e globalização, além de maior publicidade dirigida aos jovens pela indústria, como se verifica hoje na Índia, na China e no Brasil. Com relação ao diagnóstico, existe também uma dificuldade em se identificar uma dor cardíaca não coronária, mas frequentes entre as mulheres, daquela que indica a presença da dor coronária, representada pela angina do peito.

As mulheres têm artérias coronárias menores e mais estreitas, que são mais vaso reativas do que nos homens - fatores que influenciam o impacto da medicação vasodilatadora. Outras controvérsias é o uso da reposição hormonal com estrógenos, após a menopausa. Os homens apresentam menor incidência de AVC que as mulheres e aquelas que sobrevivem aos episódios agudos, têm uma tendência em viver sós, devido à sua maior expectativa de vida, implicando na necessidade de ações sociais e programas de apoio. 

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O que é Maltodextrina?


Maltodextrina

Definição e classificação dos carboidratos

Os carboidratos podem ser classificados em dois grupos: simples (monossacarídeos e dissacarídeos) e complexos (polissacarídeos). Os monossacarídeos são a frutose, glicose e galactose e não necessitam passar por processos de digestão, pois já estão na forme de absorção. Os dissacarídeos são a sacarose (glicose + frutose), lactose (glicose + galactose) e maltose (glicose + glicose). Após sofrerem a hidrólise por ação enzimática, se transformam em monossacarídeos. Os polissacarídeos são o amido, celulose e glicogênio. Durante a digestão do amido, que ocorre principalmente na boca pela amilase salivar, e no intestino pela amilase pancreática, ele se transforma em um polissacarídeo intermediário (dextrina) e em seguida em maltose (dissacarídeo).

Definição da maltodextrina

A maltodextrina é um carboidrato complexo de absorção gradativa, resultado da união da maltose com a dextrina, e é rapidamente absorvido pelo organismo.

Possíveis efeitos da maltodextrina

O uso desse suplemento pode evitar a depleção de glicogênio muscular em atividades aeróbicas intensas, adiando o início da fadiga muscular. Além disso, auxilia no aumento dos estoques de glicogênio muscular.
Um estudo em que foi realizada a comparação da frutose com a maltodextrina, para observar os possíveis efeitos ergogênicos, constatou-se que a maltodextrina tem maior poder de repor o glicogênio muscular do que a frutose, sendo assim o carboidrato mais indicado para evitar fadiga muscular.

Utilização da maltodextrina

Pesquisas indicam que esse suplemento deve ser consumido cerca de 30 minutos antes da atividade física aeróbica, durante a atividade física de longa duração e logo após a atividade física de endurance e hipertrofia muscular. Todavia, o uso desse suplemento ainda é controverso por praticantes de endurance, por falta de comprovação científica. Com relação a quantidade a ser consumida, muitos seguem o descrito nas embalagens comercializadas, porém, o ideal é consumir de acordo com seu peso e característica da atividade.

AERÓBICO:

Antes: o ideal é diluir 0,3/kg peso em 100 ml de água. Nesse caso, se for um indivíduo de 70 kg, deve ingerir cerca de 20 g do produto, o que equivale a 2 colheres de sopa niveladas. Durante: Se a atividade for ultrapassar 90 minutos, o ideal é tomar 0,3/kg peso em 100ml de água na metade da atividade. Depois: Se o indivíduo sentir sintomas de cansaço, sonolência e desânimo após as atividades, pode consumir 0,6/kg peso em 200ml de água.

ANAERÓBIO:

Antes: o ideal é diluir 0,4/kg peso em 200 ml de água. Nesse caso, se for um indivíduo de 70 kg, deve ingerir cerca de 30 g do produto, o que equivale a 3 colheres de sopa niveladas. Durante: Não é indicado seu consumo. Depois: Para auxiliar no desenvolvimento de massa muscular, pode consumir 0,6/kg
peso em 200ml de água. 


Valor energético

100 gramas de maltodextrina fornecem 350 calorias. Obviamente não possui outros macronutrientes, como proteínas e lipídeos.

Contra-indicação

O uso desse suplemento em diabéticos, indivíduos cujo triglicérides é elevado, gestantes, lactantes, idosos, crianças e portadores de qualquer patologia deve ser feito sob orientação de nutricionista e/ou médico. 

Efeitos colaterais do consumo excessivo

O consumo excessivo desse tipo de carboidrato pode causar:

· Quadros de hipoglicemia, cujos sintomas são irritabilidade, fraqueza, sono, entre outros.
· Dores musculares, pois a presença de muito carboidrato nos músculos provoca aumento de água entre as fibras musculares, o que ocasiona dor. 
· Ganho de peso indesejável.
· Desconforto gastrointestinal, com presença de flatulências.

fonte:
AVILA F, MARIANA nutricionista.




domingo, 6 de janeiro de 2013

Turma de Condicionamento físico


O prof. Junior Souza está assessorando turma de condicionamento físico na praia do Itararé em São Vicente, todas as sextas feiras às 18hs, enfrente o teleférico os interessados entrar em contato para maiores informações no cel: 13 78141752, id  936*10696


                                                 Physical Fit 99
                                                  buscando a perfeição